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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Mesmo com a carência de 12 MIL professores, Roseana só empossa 459 docentes

Fonte Sinproesemma



O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) considera importante a nomeação recente de mais 459 professores aprovados no último concurso público do Estado, realizado em dezembro de 2009, mas questiona a não convocação dos outros 1.515 profissionais que também foram aprovados e esperam há mais de um ano pela nomeação.
 “A posição do Sindicato é de que o Governo do Estado já deveria ter chamado todos os 5.320 professores que fizeram o concurso público. A Seduc diz que nomeou 3.346, faltam portanto 1.974 professores para serem nomeados. Achamos importante a chamada dos 459, mas, é pouco, tem que chamar todos. Outro fato que estamos cobrando do governo é a chamada dos excedentes do último concurso público e a consequente eliminação dos contratos. O governo fala em qualidade, mas perpetua o contrato precário”, destaca do diretor de comunicação do Sinproesemma, Júlio Guterres.

Contratos

De acordo com matéria divulgada pela assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a secretária Olga Simão assinala que, “mesmo com a convocação, a Seduc ainda necessitará de professores contratados em seu quadro”. “A Seduc tem um déficit significativo de docentes, uma conseqüência da falta de concursos para o setor nos últimos anos”.

Mas o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, questiona essa posição da Seduc, com relação aos contratos temporários. “Se a Seduc reconhece a carência de profissionais, por que não chama os aprovados em concurso e os excedentes? Consideramos essa iniciativa negativa e afrontosa, pois o sindicato vem cobrando publicamente concurso público para trabalhadores da educação – funcionários e professores – e ao invés de pelo menos chamar os concursados excedentes do último concurso, a governadora decide prorrogar contratos, mantendo a precariedade do trabalho profissional na área da educação, já que os temporários ganham salários bem abaixo da média e ainda não têm direitos trabalhistas, como décimo terceiro salário, férias, entre outros”, desabafa indignado o presidente do sindicato, Júlio Pinheiro.
Ele alerta que “o sindicato cobrará para este ano letivo a nomeação de todos os excedentes do último concurso”. E ainda que o sindicato vai denunciar ao Ministério Público a carência de mais de 12 mil professores na rede pública estadual de ensino e mais a necessidade de outro concurso para a efetivação de servidores do apoio.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Maranhão pode ter greve na educação logo em fevereiro

O melhor governo da vida de Roeseana pode se iniciar com uma greve devido ao descaso do governo com a educação

 Desde a década de 1960 quando o decrépito José Sarney assumiu o governo do Estado do Maranhão (Para nunca mais querer deixar o poder) que se promete uma verdadeira Revolução na educação dos maranhenses, mas, o que se ver é apenas o descaso desde a implantação de projetos sérios até o mínimo de valorização dos educadores, as promessas não cumpridas são velhas e enfadonhas tanto que ninguém em sã consciência acredita mais nas velhas promessas do clã que está no poder, e novamente nas eleições ao governo do Estado Roeseana Sarney que ela voltou a prometer uma grandiosa revolução na educação do estado.
Dando de presente de natal aos professores do Estado negativa de um aumento miserável pela Assembléia Legislativa que ao seu controle simplesmente negou qualquer investimento no setor. Sem falar que desde o ano passado se encontram paralisadas as negociações para aprovação de um Estatuto dos Educadores algo que é esperado pela categoria a séculos, mas que ao que tudo indica não será aprovado pelos deputados, o SINPROESEMMA já tentou de várias maneiras encaminhar a nova proposta do documento e até agora está emperrada em questões fundamentais, o sindicato já realizou várias assembléias que por sua vez deliberou por greve já no início do ano letivo de 2011, previsto para dia 21 de fevereiro, de acordo com o próprio governo, então, até lá os servidores aguardarão o retorno das negociações, se não houver sinalização e posicionamento do governo de forma positiva. É natural que esse processo de greve deva ser deflagrado como é desejo da categoria.
Logo no fim do mandato que ela ganhou com a ajuda de apenas quatro votos no TSE saiu o resultado da avaliação internacional chamada de PISA( Programa Internacional de Avaliação de Alunos) o Maranhão conseguiu a vergonhosa penúltima posição empatado apenas com o Estado de Alagoas, alguém se lembra quem dar as cartas por lá? É uma velha oligarquia ao modus operandi da que exite por aqui.
O Maranhão é um dos 16 estados do país que não possui o Plano Estadual de Educação, embora exista lei que exija tal política. Sendo que a educação precisa ser o carro-chefe do desenvolvimento de qualquer sociedade que tenham a pretensão de ser pós-moderna. Não adianta empreendimentos e grandes projetos natimortos como já presenciamos no passado, se o Estado não considerar que a Educação precisa ser um investimento fundamental para a formação de uma nova mentalidade e preparar o estado para o recebimento dos grandes empreendimentos que vai desde mão-de-obra, a infra-estrutura para estabelecer diretrizes e metas pra dar um salto de qualidade na sua produção, por ignorar este preceito o desvalido Estado do Maranhão hoje apresenta os vergonhosos dados da mais pobre província brasileira.
Pensando nessa mudança será mais que legitimo uma greve logo no inicio do ano para dar uma chacoalhada em Roeseana, para que ela esqueça um pouco as mesas de bilhar e cuide em administrar, algo que ela desconhece.