quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A revolução na educação, método Roseana Sarney


Useira e veseira dar arte de mal administrar, que muitos próximos a eles afirmam que simplesmente desconhecem a verdadeira arte, mas que sempre passam a imagem de grande administradores assim é a imagem do clã Sarney no Estado do Maranhão.
No decorrer do ano de 2009, o governo do Estado do Maranhão lançou o edital de um concurso na área da educação para tentar sanar a falta de professores na rede estadual e para tentar melhorar a qualidade educacional, visto termos baixos índices em relação à educação. Foram oferecidas 5320 vagas, distribuídas por todo o estado. Dessas vagas oferecidas não cobriam a metade da carência efetiva de professores que ultrapassa segundo o Sinproesemma a necessidade de 12 MIL novos professores.
Das vagas ofertadas no concurso, apenas 3346 foram ocupadas por professores nomeados através desse certame. E para as outras vagas, foi feito ilegalmente um seletivo, já que havia excedentes, e após chamarem os seletistas, dentro das vagas, iniciou-se um novo processo: a indicação (especialmente conhecida por contratar pessoas da mesma facção política). Os diretores obtiveram autonomia relativa para escolher os novos professores do estabelecimento e estes assinaram um contrato com o estado de cerca de dez meses. Ainda assim, persistiu o déficit de docentes e então era necessária uma nova medida: chamar os excedentes. Do concurso? Não! Do seletivo.
Mesmo havendo ainda a carência de 1974 professores, o Estado nomeou recentemente apenas 459 e por debaixo dos panos, (pois desde julho que eles haviam feito exames médicos, mas ficaram impossibilitados de assumir devido o processo eleitoral); renova contratos em que os professores são submetidos a mesma carga horária de um professor nomeado, realizando a mesma função e recebendo a metade do salário, cerca de pouco mais de R$600,00, sem contar que não possuem as mesmas vantagens de um nomeado. Os contratos favorecem o orçamento do estado, que alega falta de verba para nomear todos os excedentes, mas acompanhando os escândalos corriqueiros com a verba publica estadual, fica difícil acreditar nessa história pra boi dormir. Mas, se compreende que a falta de recursos não só na educação como nos demais setores se deram a partir dos muitos desvios de recursos para as famigeradas eleições de 2010.
Incontestados e já desacreditados no bom senso da governadora do estado para fazer as devidas nomeações, excedentes decidem mover-se juntamente com o SINPROESEMMA, para conseguir a sua justa nomeação, porque se depender da Revolução na Educação, fica-se apenas com a renovação dos contratos.
Mas, a desgovernadora estadual vai mais além, nomeia como secretária de educação alguém sem a menor capacidade técnica ou conhecimento básico dos problemas do Estado, tanto que a velha empregada de Roseana foi até o Estado de Alagoas aprender com eles 'técnicas educacionais', haja vista que eles tem obtido muito sucesso em ficar em último lugar na educação nacional ficando na frente de Alagoas apenas o Maranhão, que vergonhosamente é desgovernado pelo clã Sarney, e tem deixado o triste legado apenas da miséria e analfabetismo galopante. 
Para poder concluir a revolução a la Roseana, foi convocado todos os velhos professores que estavam fora da sala de aula apenas esperando suas aposentadorias sair, sim, pessoas com vinte cinco ou trinta anos em sala de aulas que esperam por suas sonhadas progressões terão que voltar as salas de aulas agora em fevereiro, a esmagadora maioria não dispõe mais de condições físicas ou psicológicas para estarem em sala de aula, mas é esta a tão sonhada prometida e aguardada REVOLUÇÃO NA EDUCAÇÃO DO MARANHÃO, AO MÉTODO ROSEANA SARNEY.

Com informações do Blog Marrapá.

Nenhum comentário: