sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Começam assembléias para definir greve na rede estadual


Teve início, nesta quinta-feira dia 17, em Pedreiras, a programação de assembléias regionais para discutir a situação de impasse entre o governo do Estado e os trabalhadores da educação, quanto à implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e o Estatuto do Educador. Até o dia 26 de fevereiro, serão realizadas 18 assembléias para que a categoria discuta amplamente os motivos que poderão levar os trabalhadores à greve.
A assembléia de Pedreiras foi realizada sob coordenação do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Básica do Maranhão, Júlio Pinheiro, e do diretor do sindicato (Secretaria de Funcionários), Carlos Mafra.
Segundo o diretor de Comunicação do sindicato, Júlio Guterres, o sindicato não concorda com a última proposta apresentada pelo governo, na qual o PCCS só seria aprovado e implementado a partir de 2012 e com pagamento de reajuste salarial escalonado até 2015. “Avaliamos que, nesse sentido, a saída para o impasse é mobilizar a categoria para a greve, com indicativo para iniciar a partir de 1º de março”, frisou o diretor.

Assembléia em São Luís

Dentro da programação de mobilização da categoria, já está prevista a assembléia geral de São Luís. O Sindicato convoca todos os profissionais de educação – professores e funcionários – a participar da assembléia que será realizada, no dia 23 deste mês, quarta-feira, no auditório da Fatiema, às 9h, em frente à Praça da Bíblia, Centro de São Luís.
Júlio Guterres ressalta que é importante a participação de todos os trabalhadores nesta assembléia de São Luís e em todas as outras que devem acontecer no interior do Estado. O sindicato espera que a categoria apóie a decisão pela greve e se integre às atividades programadas pela entidade para fortalecer o movimento e, assim, obter êxito na campanha por melhorias para os trabalhadores.
Texto: Cláudia Leal-Ascom/Sinproesemma

3 comentários:

José María Souza Costa disse...

Em algumas regiões do Estado, faz-se obrigatório, o exercício da Greve, para a Roseana Sarney, acordar e lembrar que existem aqueles que trabalham e merece uma remuneração justa, pelos serviços prestados com dignidade, à Sociedade Maranhense.
Abraços

José María Souza Costa disse...

Em algumas regiões do Estado, faz-se obrigatório, o exercício da Greve, para a Roseana Sarney, acordar e lembrar que existem aqueles que trabalham e merece uma remuneração justa, pelos serviços prestados com dignidade, à Sociedade Maranhense.
Abraços

G.D. News disse...

Meu amigo esta pouca vergonha do governo do Estado não se faz nem com um escravo o que dirá com aqueles pobres professores que serão a alavanca mestra deste estado...